sexta-feira, 21 de março de 2008

Sexta-feira santa, fé e violão

Alguns dias começam cinzentos e tristes quando se está longe de casa e a família liga reclamando a ausência. Descobri q o processo de crescer inclui a saudade, a distância e a quebra de costumes familiares mais antigos do q eu mesma.
Mas não adianta cruzar os braços, fechar os olhos e querer acreditar que nada tá legal, tem um dia inteiro lá fora pra ser vivido e numa sexta-feira da paixão, a gente tem mais é q se apaixonar! Hoje não é permitido se entregar à inércia, aliás, hoje não é permitido uma porção de coisas, mas quem despermitiu essas coisas é q falta saber.
Por mim, a única proibição da vida seria a tristeza, todo o resto deveria ser liberado.
Que pecado há em tocar violão sentada num gramado, bebendo uma destilada e conversando sobre uma porção de coisas, q as pessoas q passam não seriam capazes de entender?
Que pecado há em perder a lucidez e discutir sobre a fé? O único mal q alguém pode fazer nesse caso é a si próprio e à sua própria fé.

"Da janela lateral do quarto de dormir Vejo uma igreja, um sinal de glória Vejo um muro branco e um vôo pássaro Vejo uma grade, um velho sinal..."

Não me arrependo de nada! Coisa boa é sair por aí sem destino, cantando a música q vier à cabeça, deixando a chuva cair e molhar minha cabeça...
Eu é q não vou quebrar minha cabeça com a fé. Quem não tem sabe porque não tem e quem tem, não sabe porque tem, mas é FELIZ!

*Eu quero é ser FELIZ antes de mais nada!






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